
Já não durmo, talvez não vivo
Morro um quê de claridade
Infame que insiste em
Doer na bruma pavorosa
Que sufoca a tarde quente
Seca, crespa, dentro de mim
Não prospera um sentimento
Na desventura da vida-morte
Cerrado depois da queimada
Desespero no entardecer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário