
Queria eu inebriar você
Como a doce taça me inebria agora
Queria eu saborear você
Como o vinho doce que saboreio agora
Poderia não perder você?
Não esgotar você?
Não evaporar você?
Se não te inebrio nem saboreio
Se não passo por todo o processo
Por que a parte ruim tem que ser idêntica?
Beijos e abraços que me embriagaram
A ressaca de você dói n’alma, no peito
Me abala no espelho
No qual procuro a imagem que
Não é a minha,
Mas habita em mim.
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